Clarissa Tércio rebate Paulo Câmara: “Os pernambucanos não são cobaias”

Clarissa Tércio rebate Paulo Câmara: “Os pernambucanos não são cobaias”

A deputada Clarissa Tércio se posicionou, na tarde de hoje, em suas redes sociais, em defesa do presidente Bolsonaro em relação ao veto da compra da vacina chinesa contra o Coronavírus e rebateu à declaração do governador Paulo Câmara que afirmou que “a influência ideológica em temas fundamentais como a saúde só prejudica a população”.

Clarissa Tércio que é considerada bolsonarista declarada e defende o uso da hidroxicloroquina para pacientes contaminados pela Covid-19, utilizou a sua conta do Twitter para responder o Chefe do Executivo Estadual de Pernambuco. “Governador Paulo Câmara, Pernambuco não é laboratório e os pernambucanos não são cobaias. Queremos distância da vacina chinesa”, rebateu a parlamentar.

“Em relação ao uso da hidroxicloroquina, foram muitas as exigências em torno da comprovação científica do medicamento, mesmo diante de estudos, mostrando resultados, no tratamento da Covid. Já em no que se refere à vacina, não estão preocupados em atestar sua eficácia. É de se estranhar”, questionou a deputada.

Clarissa ressaltou ainda a necessidade de cautela e em agir com responsabilidade para não colocar a população em risco.

“O brasileiro não é cobaia, muito menos os pernambucanos. Antes de tudo, é preciso se certificar da eficácia da vacina”, disse Clarissa que teve muitos apoiadores ao post publicado, em suas redes sociais, rebatendo a declaração do governador Paulo Câmara.

Hoje, o presidente Bolsonaro afirmou que a vacina chinesa não será comprada, pelo governo brasileiro. A mensagem do presidente foi publicada no Facebook, em resposta a um comentário crítico ao anúncio do Ministério da Saúde de que teria a intenção de adquirir 46 milhões de doses da Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac, que será produzida pelo Instituto Butantan, de São Paulo.

Muitos seguidores se posicionaram contra a compra da vacina chinesa e pediram ao Chefe da Nação para o Brasil não adquirir o imunizante.

Foto: divulgação.

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