Em nota enviada para o Pernambuco em Pauta, a militante de direita e ex-candidata Sandra Queiroz defendeu o nome do Coronel Meira (PTB) para disputar o Governo de Pernambuco em 2022 e criticou Geraldo Júlio, que deve ser o candidato do PSB no ano que vem.
Veja a Nota de Sandra Queiroz
De um lado, temos um candidato com uma das piores reputações da política pernambucana, cuja gestão no Recife está sendo investigada pela Polícia Federal por desvios de dinheiro público durante a Pandemia e “compras” de equipamentos em empresas suspeitas, incluindo respiradores que não servem para humanos e que só foram testados em porcos. Em épocas passadas, pagou, com dinheiro do povo, altos cachês pra shows musicais que serviram de escândalo nacional. Também contratou empresas sem licitação para realizar obras públicas, entre outras imoralidades, deixando nossa cidade cada vez mais pobre, atolada na feiura e um cartão de visita misturado entre mendigos e drogados espalhados pelas ruas da cidade, agravando o mal estar e a segurança do cidadão. Histórico negativo é um fato marcante para o pré-candidato Geraldo Júlio. Do outro lado, temos um Coronel com boas intenções, digno e honrado, sem histórico negativo de sua passagem pela Polícia Militar, conservador por natureza, que respeita Deus, Pátria e Família. Um homem de Direita, que se preocupa com a segurança de sua cidade, que tem projetos de futuro, que está alinhado com o governo de Bolsonaro, que valoriza o cidadão que trabalha, que luta pela classe empresarial, que não está e nunca esteve em conchavos com esses bandidos que usurparam o Estado e que ainda usam a prática de empobrecer e emburrecer o cidadão pernambucano. Se você procurar alguma foto do Coronel Meira ao lado dessa escória, você não encontra. Fazendo esse parâmetro e distinguindo a diferença entre um e o outro, chego à conclusão que, qualquer voto contrário ao Coronel Meira, você estará votando na via errada e deixando nosso Estado à mercê das raposas, da velha política e do velho mundo da pobreza, da miséria e da escravidão.
Sandra Queiroz
