O jurídico da campanha do PSB impôs à coligação da candidata Marília Arraes (PT) diversas derrotas na Justiça. Foram 12 decisões contra Marília, incluindo a liberação, no Pleno do Tribuna Regional Eleitoral (TRE-PE), da veiculação de peças da campanha de João Campos (PSB) que informavam que a postulante petista tentou proibir a leitura da Bíblia na Câmara do Recife, no seu período como vereadora na capital pernambucana.
“Por maioria de votos, negar o Direito de Resposta no que diz respeito à questão da possibilidade ou não de leitura de texto bíblico na Câmara de Vereadores”, diz o acórdão publicado em sessão.
Entre outras decisões contrárias a Marília Arraes estão peças referentes ao Machismo, impedindo a veiculação de peças com atribuição à campanha de João Campos; a liberação de peças que informam sobre os processos de improbidade administrativa relativos à denúncia feita pelo MPPE da existência de funcionários fantasmas no gabinete de Marília; além da manutenção do comercial de TV com o áudio do deputado Túlio Gadêlha, que indicou a prática de rachadinha por parte de Marília.
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