Apesar de o Senado ter votado favoravelmente ao adiamento das eleições para novembro e, em último caso, para dezembro, vários interlocutores da Câmara Federal afirmam que dificilmente o projeto passará na Câmara.
Dentre os argumentos, está a oposição dos prefeitos, que não querem que as oposições tenham mais tempo para se organizar, além do fato de as aglomerações nas eleições não serem maiores que as que já são vistas nos bancos e transportes.