Auxílio Emergencial aumenta a força de Bolsonaro junto ao povão

Auxílio Emergencial aumenta a força de Bolsonaro junto ao povão

É consenso entre os analistas políticos que o crescimento da popularidade do presidente Jair Bolsonaro se deve ao sucesso do Auxílio Emergencial.

O Governo Federal já investiu mais de R$ 148 bilhões, creditados para mais de 66 milhões de pessoas. Contando com os contemplados e seus familiares, mais de 126,2 milhões de pessoas foram beneficiadas direta ou indiretamente. Esse número representa um impacto na vida de mais da metade de todos os brasileiros.

O crescimento de popularidade do presidente apareceu de forma clara na última pesquisa do Instituto Datafolha, realizada entre os dias 11 e 12 de agosto. Na pesquisa, Bolsonaro apresentou o maior índice de popularidade desde que fora eleito, alcançando 37% de pessoas que consideram o Governo Ótimo/Bom, 27% de Regular e 34% de Ruim/Péssimo. Enquanto isso, sua rejeição no Nordeste caiu de 52% para 35%, o que está tirando o sono dos petistas.

No atual contexto de aversão à política em que o Brasil está inserido, uma avaliação Regular tende mais a ser considerada como uma avaliação positiva do que negativa. Portanto, o governo Bolsonaro está sendo aprovado 64% dos brasileiros.

É notório que o Auxílio Emergencial é um programa excepcional em tempos de pandemia e tem prazo para terminar, mas mostrou que há um caminho para o crescimento do presidente em regiões que o PT domina há quase 20 anos.

Com o fim do Auxílio Emergencial, o Governo Federal dará continuidade ao auxílio às pessoas que mais precisam através do Renda Brasil, que irá unificar diversos programas sociais.

De toda forma, o Governo Bolsonaro não pode perder sua essência econômica liberal. A melhor forma de conquistar corações e mentes nos ditos rincões ou bolsões de pobreza do Brasil seria levando desenvolvimento, indústrias e empregos para essas regiões, coisa que o Governo Federal pode fazer através de políticas de fomento econômico em parceria com estados, municípios e a iniciativa priva.

Pode-se dizer que o jogo já virou para o presidente Jair Bolsonaro e em time que está ganhando não se mexe. Agora, basta administrar a vitória até 2022.

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