Analista compara corrida pela vacina da Covid-19 com histeria da Camada de Ozônio

Analista compara corrida pela vacina da Covid-19 com histeria da Camada de Ozônio

Lembro-me que na década de 80 se falava muito sobre a destruição da camada de ozônio. O mundo estava alerta sobre a possibilidade de não mais existir esse “cobertor” que iria nos proteger da radiação ultravioleta emitida pelos raios solares. Foi assinado então em 1987 o Protocolo de Montreal, que condenou o uso do CFC (o famoso gás de geladeira). Miraculosamente, a camada de ozônio foi “restabelecida”. A prova é que a comunidade “científica” não fala mais nada sobre o assunto. Quando a exploração econômica foi resolvida, a comunidade “científica”, financiada pelos grandes players das indústrias químicas, simplesmente se calou. Vamos aos fatos: A patente dos gases de geladeira era de 50 anos e o preço do CFC (gás refrigerante) era USD 1,8/kg. Após o acordo, a patente do CFC caiu pra 25 anos; além disso, o CFC foi substituído pelo HCFC, que passou a custar USD 38/kg, ou seja, 21 vezes mais caro. Quem ganhou com isso? As indústrias químicas e a comunidade “científica”, que continuou a ser capilarizada financeiramente através dos financiamentos de pesquisa promovidos por essas mesmas indústrias. O que é de estarrecer é que nem sequer existe uma camada de ozônio. Segundo o Dr. Ricardo Felício, especialista em climatologia, o ozônio é encontrado numa camada da atmosfera, conhecida como estratosfera, e só pode ser encontrado quando existe radiação solar. Ou seja, onde não tem sol, não tem ozônio, simples assim! Por isso os “buracos da camada de ozônio” eram encontrados nas regiões polares como a Antártida (polo Norte)[1].

Salomão dizia que não há nada novo debaixo do sol (Ec 1:9), portanto, passados mais de 30 anos temos um mundo alerta quanto a um vírus que não provoca qualquer sintoma em mais de 80% dos infectados e, entre os que apresentam algum sintoma, mais de 90% são tratados sem receber sequer um tratamento mais específico. Quando realmente precisam de tratamento mais específico, a combinação de Hidroxicloroquina com Ivermectina e Azitromicina logra êxito em quase todos os casos[2]. No entanto, esta realidade nua e crua não é agradável para a mídia, pois quer vender notícia ruim, não é agradável para governantes, pois querem esconder dados macroeconômicos, não é agradável para as indústrias farmacêuticas, pois sabem que doença é um ramo bilionário, e tampouco é agradável para a falsa comunidade científica, que depende muito das verbas destinadas a pesquisa e desenvolvimento de… VACINAS. Vamos mais uma vez aos fatos: Uma dose da vacina pode custar de R$ 16,00 (Oxford) até R$ 201 (Moderna)[3]. As indústrias farmacêuticas estão se valorizando absurdamente com a expectativa de prevenção. Por exemplo, a BioNTech (Alemanha) cresceu 257,4%, enquanto a Novavax (EUA) cresceu 3.052% no ano[4]. A exemplo do terrorismo climático ocorrido na década de 80, o terrorismo midiático de hoje faz com que pessoas cheguem a conclusões insensatas apesar da abundância de informações. Emocionalmente abaladas, as pessoas estão cegas para a realidade, não concebendo que o mundo é perverso, e que “salvar vidas” não passa de um clichê vazio de conteúdo com o intuito apenas de jogar uma cortina de fumaça para impedir que seres humanos como nós vejam o que acontece nos bastidores do poder global.

[1] Entrevista concedida pelo Dr. Ricardo Felício no Morning Show. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=MhCC7Mp-x4E&t=4s

[2] LOIOLA, Alessandro. COVID-19: A Fraudemia: Uma visão pela janela do maior embuste de todos os tempos. 1. ed. [S. l.]: ManhoodBrasil Edições, 2020. 195 p.

[3] Disponível em https://globoplay.globo.com/v/9059005/

[4] Disponível em https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/12/04/corrida-pela-vacina-contra-covid-19-impulsiona-pequenos-laboratorios.ghtml

Syer Rodrigues. Auditor e Compliance. Especialista em Escola Austríaca de Economia (Instituto Mises Brasil)

Foto: Governo de São Paulo.

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